Por Lorena Molter
Comunicação CFC
A Escola de Governança e Gestão do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi lançada durante o Seminário de Gestão, Planejamento Estratégico, Governança e Diretrizes do Sistema Contábil. Para marcar a data, o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, realizou a palestra inaugural do projeto durante o evento. A exposição aconteceu no dia 21 de fevereiro no auditório do Instituto Serzedello Corrêa, sediado em Brasília/DF.
A Escola é um projeto da Vice-presidência de Governança e Gestão Estratégica da autarquia e tem o objetivo de ampliar a qualidade dos serviços ofertados pela entidade e pelos Regionais aos mais de 530 mil profissionais da contabilidade do país. A iniciativa é voltada para a capacitação de conselheiros, empregados efetivos e comissionados, estagiários e menores aprendizes.
O vice-presidente de Governança e Gestão Estratégica, Joaquim Bezerra, falou que a formação do público-alvo irá além do conhecimento funcional. “Nós faremos um investimento na capacitação, mas não apenas na área técnica, mas também humana”, afirmou.
O conselheiro do CFC, Haroldo Santos Filho, será o diretor da Escola. O profissional ressaltou, durante o lançamento, os impactos positivos que a iniciativa trará para a sociedade. “Eu devo agradecer muito. O desafio é gigantesco porque nós estamos falando de milhares de pessoas que vão ser beneficiadas, direta ou indiretamente, por esse avanço que nós estamos realizando aqui. E o maior beneficiário, nós não temos dúvida, é a sociedade porque o nosso papel principal é a defesa da sociedade. É por isso que nós estamos aqui”, destacou.
Já o ministro Nardes explicou aos presentes sobre os benefícios da governança para a gestão pública e apresentou os resultados desse modelo de gestão no contexto do TCU. O palestrante ainda ressaltou que o país precisa fortalecer a governança para alcançar os avanços de que necessita para superar problemas estruturais e crescer ainda mais. Nesse cenário, Nardes disse que os profissionais da contabilidade são peças fundamentais. “O desafio do Brasil é implementar a governança pública de modo efetivo. E eu não tenho dúvidas de que está nas mãos da contabilidade liderar este movimento”, concluiu.
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