MCCE defende o combate à corrupção eleitoral nas esferas municipal, estadual e federal
Por Fabrício Lourenço
Comunicação CFC
A terceira reunião do Comitê Nacional do MCCE, realizada, na manhã desta quarta-feira (17), em Brasília (DF), trouxe para discussão, entre outros assuntos, as sugestões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para subsidiar o estudo para sistematização das normas eleitorais e para elaboração de resoluções para as eleições 2020; a implementação de programas de integridade nos partidos políticos, por contratações limpas e ampliação e fortalecimento dos mecanismos de Democracia Participativa pelo Instituto Ethos; o projeto de combate às fake news; o projeto Código de Defesa do Eleitor; e a Campanha Unidos Contra a Corrupção.
Com um representante na diretoria do movimento há mais de dez anos – atualmente é o conselheiro Haroldo Santos Filho –, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) vem apoiando o trabalho do MCCE no sentido de viabilizar iniciativas que tornem a sociedade mais justa e igualitária.
Na visão de Haroldo Filho, os assuntos tratados na reunião fundamentaram-se, essencialmente, no combate à corrupção eleitoral nas esferas municipal, estadual e federal. “Sabemos que não é um trabalho fácil, mas, com o apoio das entidades, organizações sociais e religiosas e, principalmente, sociedade, podemos encontrar um caminho mais transparente para o país”, pontua.
De acordo com o conselheiro Haroldo, os assuntos abordados na reunião se fundamentam, acima de tudo, no combate à corrupção eleitoral em todas as esferas municipal, estadual e federal. “Sabemos que não é um trabalho fácil, mas, com o apoio das entidades, organizações sociais e religiosas e, principalmente, sociedade, podemos encontrar um caminho para um país mais justo e transparente”, pontua.
Além do conselheiro do CFC, compuseram a mesa de honra o diretor do MCCE, Luciano Santos, e a diretora suplente, Jovita José Rosa.
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