A 10ª reunião do Comitê Nacional aconteceu em Brasília, no dia 21 de novembro
Por Fabrício Santos
Comunicação CFC
Brasília – A luta para acabar com a corrupção enraizada no parlamento brasileiro é uma das bandeiras do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), organização sem fins lucrativos formada por entidades da sociedade civil, movimentos, organizações sociais e religiosas, a qual o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) participa do Comitê Nacional há mais de dez anos.
Desse esforço contínuo e a parceria entre as entidades, o Comitê se reúne frequentemente para avaliar e propor ações que impactam a vida do cidadão brasileiro. “A história e o trabalho realizado pelo MCCE, ao longo desses anos, é fundamental para o desenvolvimento do País”, afirma o conselheiro do CFC e diretor do MCCE, Miguel Ângelo.
Na avaliação do conselheiro, o MCCE carrega a responsabilidade de mostrar para a sociedade, com ética e transparência, a importância de se fiscalizar as contas dos partidos políticos. “Temos o dever de cobrar e o direito de saber como o dinheiro público está sendo gasto”, pontua Ângelo.
Na pauta da 10ª reunião, foram abordados vários assuntos, com destaque para o balanço das eleições de 2018, a Campanha Unidos Contra a Corrupção, o evento de articulação de Frente Parlamentar de medidas contra a corrupção no Congresso Nacional e o Dia Internacional contra a Corrupção.
CFC e MCCE estreitam parceria
O codiretor do Movimento de Combate à Corrupção, Luciano Santos, participou da reunião institucional, na manhã do dia 21 de novembro, com o presidente do CFC, Zulmir Breda; o vice-presidente de Política Institucional, Joaquim Bezerra; e os conselheiros do CFC Miguel Ângelo e Haroldo Santos Filho.
O objetivo da reunião foi estreitar, ainda mais, a parceria entre as duas entidades. “Gostaríamos que o CFC fosse sede permanente dos eventos realizados pelo MCCE”, afirmou o conselheiro do CFC e membro do Comitê do MCCE, Haroldo Filho.
O vice-presidente de Política Institucional, Joaquim Bezerra, reforçou a parceria ao dizer que “o CFC e o MCCE mantém um ponto de convergência muito grande”. Ainda, segundo Bezerra, “este ano foi muito importante, principalmente no que diz respeito às prestações de contas. Além de o TSE consolidar e ratificar a importância do Conselho Federal nesse processo, fomos procurados pelo Ministério Público Eleitoral”, lembra Joaquim.
Em sua fala, o presidente do CFC, Zulmir Breda disse que “atualmente, o MCCE não é mais um movimento e, sim, uma instituição”. Para Breda, “é gratificante participar de eventos em que o MCCE é citado, principalmente o trabalho realizado com a Ficha Limpa”.
Para Zulmir, o MCCE está ajudando o Brasil. “Muito que se conseguiu de transparência e de melhoria no processo eleitoral brasileiro se deve ao MCCE. E a todas as frentes idealizadas pelo MCCE estaremos apoiando”, reforçou Zulmir.
O codiretor do MCCE, Luciano Santos, reforçou a importância da parceria ao dizer que “o CFC e o MCE têm muita sinergia e que o trabalho em conjunto reforçará, ainda mais, o propósito do Movimento, que é acabar com a corrupção”.
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